10.10.06

Pra pensar


Padre Plinio, pessoa paciente, pediu pra parar, piá perdido. Pereira parou porque poderia pagar por pintar pedidos perdidos, pudera! Perder pedaços? Pagar pato? Premonição, pô: praga pega. Pós pois, parou, porém, ponderou pequeno pitaco:
- Pedinte piaba, pendura petisco, perceba: pagamento perdido.
- Paraguaio pitoco, perdura pergaminho: patuá perdido.
Pudera pois, pô piá persistente. Perdura pagando pulgueiro? Patético, pare por piedade! Porém, passam por parentes persistentes: "pois perdoar preciso." Para prosseguir, para potencializar, para prometer, pode-se piorar! Pára pra pensar: por quê? Para provar. Picuinha? Provável! Pensemos possibilidades: pintar postes, perfurar paredes, persuadir pessoas. Pensou? Pronto pra prosseguir. Parte pensada, promessa perpetuada. Ponha-se pra pulverizar: pense positivo, porém peça permissão. Próximo passo: passe prum plano preferencial. Projete-o. Provável para pessoas perfeitas. Pensou? Prescreva pequenas possíveis pendengas. Pense porque perduram. Pensando? Por que parou? Posso prever: pensou pequeno, perdeu pequenos passos (por pirraça, provável). Pleonasmos permitidos. Por piedade! Paciência perdura porém, plano premeditado pouco pega.

Pronto, parei.

8 comentários:

Anônimo disse...

Te desafio a fazer um texto só com vogais!

Anônimo disse...

Ui, que agonia.

Anônimo disse...

aaaff!
qntos 'p'...

Anônimo disse...

O mundo vai entrar em guerra? Ou já entrou? Leia na Super Interessante de Setembro.
Gostei do pogobol, da última frase especialmente.

Unknown disse...

Parou porque? Podia perdurar pelos próximos parágrafos para putiar pelas paredes pessoas pacientes, prepotentes. Prolapsamente...
Parabéns.

Anônimo disse...

Não tive paciência de ler tudo. Mas vi que faltou um "Paola" ali. hahaha

Anônimo disse...
Este comentário foi removido por um administrador do blog.
Joaquim disse...

Proibido pra postar p'ressa porra