16.6.07

Entendendo a tecla SAP


Num período em que o singelo mundo da televisão Curitibana está aberto feito um gibi em minhas mãos, diversas passagens que noto, não poderiam ficar sem registro: os bastidores da televisão e o contexto criado pelo poder que essa mídia oferece. Esse submundo midiático Curitibano pode ser retratado como algo estranhamente contaminado, por algo semelhante ao PODER DO ANEL.
Na trilogia "Senhor do anéis", este poder evidencia até no ser mais seguro de si, os mais implicitos e subversivos sentimentos. Situações essas que acabam sobrepondo qualquer relação positiva existente. O anel representa o poder, o domínio, a evolução, a perda do controle, a perda de interior. Representa tudo e ao mesmo tempo nada.É absurda a forma que o PRECIOSO carma televisivo sucumbe as pessoas nas situações mais nefastas. A busca pelo PODER supera qualquer necessidade efetiva, concreta, monetária ou de realização técnica-profissional. O simples fator de TER o poder faz o belo e virtuoso princípe ser aniquilado, transformando-o num mero projeto do grotesto e imprevisível Smeagol. Como em Lord of Rings, os espasmos bipolares gerados são quase inexplicáveis e em grande parte, quase involuntários. Lembrem-se, Froddo quis enforcar o Robbit!
Tudo isso é curioso mas... bom... ainda bem que não gosto destes *penduricalhos nas mãos.
Ou gosto?
Oh, my preciosous...

5 comentários:

Anônimo disse...

Eu não entendi esse texto porque não vi esse filme de nerds! Repito: filme de nerds!

Cézanne disse...

Isso tudo para reclamar o uso de um anel?!
Não enforque ninguém porfavor, apena diga não quero e pronto. ok?


ah, não entendi.
simplismente entendi demais que acho que entendi errado.

carlO zaVa disse...

Me dá o teu anel.

Anônimo disse...

Cé, você foi muito sagaz.

Grati disse...

Vou guardar esse texto pra ler p meus filhos antes de dormir... tipo como antídoto dos efeitos subliminares da inevitável TV.